quarta-feira, 8 de junho de 2011

Falando com as mãos




Willian é um garotinho de 5 anos que é deficiente auditivo. Frequenta o jardim II de uma escola da região metropolitana de São Paulo. Alegre e saltitante contagia toda sua classe, é uma graça ver crianças de cinco anos iniciando na linguagem gestual ensinada pelo próprio garoto. A professora Andréia diz “Ele é que é meu professor de Libras”.
Sabemos que ainda existem preconceitos em relação a Libras, como se a mesma estivesse numa categoria inferior a língua oralizada ou escrita. Toda via essa mudança esta em nossas mãos como a professora Andréia – podemos superar o preconceito com a construção de novos conhecimentos na escola inclusiva.



Bullying


BRINCADEIRAS DE MAL GOSTO


Brincar é bom, mas a brincadeira deve ser sadia. Agressões físicas, verbais ou constrangedoras não devem ser encaradas como brincadeiras, mas como Bullying.
Este “ fantasma” que assombra nossa geração, já assombrava a geração passada ,talvez abrimos agora nossos olhos para esse mal, esperamos que não seja tarde demais ,já que a violência circunda intensamente nossa sociedade e adentra aos muros de nossas escolas sem fim previsto.
Nós como educadores devemos buscar estratégias que possibilitem ensinar a nossos alunos o sentido do respeito , da cooperação , do companheirismo visando uma escola inclusiva, que seja capaz de vencer o Bullying.
Além da tirinha acima conheça outras que de forma divertida enfocam esse tema:
www.maquinadequadrinhos.com.br/HistoriaVisualizar.aspx?idHistoria=846119#