quarta-feira, 8 de junho de 2011

Falando com as mãos




Willian é um garotinho de 5 anos que é deficiente auditivo. Frequenta o jardim II de uma escola da região metropolitana de São Paulo. Alegre e saltitante contagia toda sua classe, é uma graça ver crianças de cinco anos iniciando na linguagem gestual ensinada pelo próprio garoto. A professora Andréia diz “Ele é que é meu professor de Libras”.
Sabemos que ainda existem preconceitos em relação a Libras, como se a mesma estivesse numa categoria inferior a língua oralizada ou escrita. Toda via essa mudança esta em nossas mãos como a professora Andréia – podemos superar o preconceito com a construção de novos conhecimentos na escola inclusiva.



Bullying


BRINCADEIRAS DE MAL GOSTO


Brincar é bom, mas a brincadeira deve ser sadia. Agressões físicas, verbais ou constrangedoras não devem ser encaradas como brincadeiras, mas como Bullying.
Este “ fantasma” que assombra nossa geração, já assombrava a geração passada ,talvez abrimos agora nossos olhos para esse mal, esperamos que não seja tarde demais ,já que a violência circunda intensamente nossa sociedade e adentra aos muros de nossas escolas sem fim previsto.
Nós como educadores devemos buscar estratégias que possibilitem ensinar a nossos alunos o sentido do respeito , da cooperação , do companheirismo visando uma escola inclusiva, que seja capaz de vencer o Bullying.
Além da tirinha acima conheça outras que de forma divertida enfocam esse tema:
www.maquinadequadrinhos.com.br/HistoriaVisualizar.aspx?idHistoria=846119#

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Vidinha de Criança

Vidinha de Criança

" Educação se faz com leitura de mundo, consciência de si, vivências, experiências."Esta visão de Paulo Freire nos remete a uma reflexão: Se eu ensino crianças devo entrar no mundo das crianças, para dai criar este mundo" paralelo" que deve ser a escola, um lugar que promova a intersecção entre o informal e o formal.
E que mundo de criança é esse?
Um mundo rico de fantasia, repleto de brincadeiras, cheio de faz de conta e que está presente em qualquer lugar que tenha um ser pequenino que ainda não é completo, pronto, mas que é expert em encontrar maneiras para se desenvolver, crescer, aprender e se superar.
Por isso tudo é que a escola deve ser um lugar que valorize a "bagagem" destes pequenos seres e a partir daí se unir a outros lugares que também são espaços de educabilidade como as organizações sociais que as crianças já fazem parte nas comunidades que estão inseridas.Só assim a escola pode adentrar na realidade e fazer da vidinha de criança uma vidinha de consciência e de autonomia.
Do faz de conta para um futuro mais promissor construído pelas suas próprias mãozinhas.

domingo, 15 de maio de 2011


Era o primeiro dia de aula, Ricardo estava lá no fundo da sala, calado como sempre, cabisbaixo e observava os demais alunos entrarem. Pela terceira vez no quarto ano, se sentia um gigante entre os pequeninos que adentravam a sala, sorridentes e falantes.
Mergulhado em seus pensamentos Ricardo nem percebeu a nova professora entrar, ao ouvir o bom dia levantou seu olhar e pensou: ”Poxa se eu não aprendi com a Senhora Conceição que já dava aulas a mais de duas décadas, como é que eu vou aprender com essa garota, que acho que nem terminou a faculdade ainda?”.
Mas Ricardo estava enganado, aquele foi o seu melhor ano na escola. A jovem professora percebeu que ele era disléxico e junto com a equipe gestora, propôs atividades diferenciadas e com acompanhamento psicopedagógico Ricardo até que enfim aprendeu a ler usando jogos e brincadeiras. Agora ele já se “sente um ALUNO”.
A dislexia é um distúrbio muito mais comum do que imaginamos. Veja algumas dicas:

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Fotos de Jogos

Paródia Macaca Foi à Feira


A música pode ser uma ótima estratégia para deixar suas aulas com um ritmo diferenciado, criar paródias com músicas conhecidas é um excelente exercício para estimular nosso aluno a produzir com entusiasmo.
Veja o exemplo:                                            
Paródia da música Macaca foi à feira.
Professora foi à escola
Não sabia o que ensinar
Ensinou uma brincadeira
Pra criançada aproveitar
A criança acreditou
E a lição memorizou
Brincando que se aprende com amor.

Uma sugestão é combinar a paródia com uma sequência didática, neste caso indicamos a leitura do livro de Paula Browne.

Por que brincar?

Criança que brinca não dá trabalho, não briga, aprende sozinha, compartilha se relaciona e acima de tudo é feliz.
Por isso que o brincar deve ocupar um espaço importante na escola, não deve ser visto como um tapa buraco ou só depois da lição. O brincar deve ser A LIÇÃO, pois, é significativo para a criança, este recurso torna o  aprendizado efetivo.
 Já dizia Carlos Drummond de Andrade “Brincar com crianças não é perder tempo, é ganhá-lo. Se é triste ver meninos sem escola, mais triste é vê-los sentados, enfileirados, em salas sem ar, com exercícios estéreis a formação do homem-cidadão”.

Pode acreditar, ainda existe escola assim!
                                                                               



Mas nem tudo esta perdido, já existem escolas assim!




Em qual dessas se aprende de verdade?